Para aqueles que gostam e podem comer, o rodízio de costelas (suína, bovina, cordeiro, matambre e cupim) é uma boa pedida, e a preços honestos: entre R$ 28 e R$ 32,00 (aos finais de semana). Tudo isso vem acompanhado de batata frita, arroz, salada, farofa (excelente) e pão francês.
Ninguém come de afogadilho, como é habitual nas churrascarias de rodízio. Na "Costelaria", o atendimento beira a precisão cirúrgica. Um garçon acompanha a degustação, e, somente após o término de uma costela, ele se aproxima, oferece, e irá buscar outra. O relacionamento é amigável.
O atendimento, como se disse, é excelente, o ambiente bastante clean e convidativo, satisfaz plenamente mesmo aqueles que não são adeptos do rol de costelas e afins. O cardápio apresenta outras alternativas mais convencionais (coisa que não existia quando da abertura da casa), unindo as mais variadas preferências. A meca, por exemplo, que serve tranquilamente duas pessoas, sai por R$ 59,00.
Estacionamento nas proximidades (Ruas João Caetano e Moura Ribeiro), sem nenhum problema. Vá sem susto.
Serviço: "Costelaria no Rolete" - Avenida Pinheiro Machado, 856 - Santos/SP
Cotações:
Serviço: 10
Bebidas: 9
Pratos: 9
Instalações: 9
Direto da redação: Belizário Jr.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
BAR DA SOL - RELEITURA
A última visita ocorreu em 2007. Naquela época, o bar ainda respirava os ares da direção anterior (Jorge). Entretanto, passados três anos, e andando com as próprias pernas, o que se viu foram tropeções.
Para um sábado, por volta as 20 horas, o bar estava praticamente vazio, nem lembrava o burburinho de tempos atrás. Não demorou muito para se desvendar o mistério: o cardápio sofreu um generoso up. Os preços dispararam, mas a qualidade das porções despencou balcão abaixo.
O churrasco, antigo carro chefe, hoje é anêmico, sem sabor e mal apresentado. Pior: não vem mais escoltado pela tradicional farofa e molho de cebola. Preço: R$ 35,00. Um pulo no peito. Se você pedir uma simplória garrafa (600ml) de Skol, irá sentir o segundo tranco: R$ 6,00.
O ambiente, bastante contraído, nem de longe lembrava os tempos em que a informalidade, a alegria e o bom humor imperavam naquele mesmo lugar.
O serviço continua bastante simples, com mesas e cadeiras plásticas, sem toalha, nem papel. É na raça. O banheiro masculino é sofrível. Até hoje, não se sabe, como a fiscalização municipal autoriza o funcionanento desses estabelecimentos em tão precárias condições.
Se você quiser arriscar, o estacionamento nas ruas próximas não é difícil, mesmo com a construção de novos prédios residenciais.
Serviço: “Bar da Sol”, na esquina da Álvaro Alvim com a Ministro João Mendes - Santos/SP
Cotações:
Serviço: 4
Bebidas: 8
Pratos: 2
Instalações: 2
Direto da redação: Salviano Lisboa
Para um sábado, por volta as 20 horas, o bar estava praticamente vazio, nem lembrava o burburinho de tempos atrás. Não demorou muito para se desvendar o mistério: o cardápio sofreu um generoso up. Os preços dispararam, mas a qualidade das porções despencou balcão abaixo.
O churrasco, antigo carro chefe, hoje é anêmico, sem sabor e mal apresentado. Pior: não vem mais escoltado pela tradicional farofa e molho de cebola. Preço: R$ 35,00. Um pulo no peito. Se você pedir uma simplória garrafa (600ml) de Skol, irá sentir o segundo tranco: R$ 6,00.
O ambiente, bastante contraído, nem de longe lembrava os tempos em que a informalidade, a alegria e o bom humor imperavam naquele mesmo lugar.
O serviço continua bastante simples, com mesas e cadeiras plásticas, sem toalha, nem papel. É na raça. O banheiro masculino é sofrível. Até hoje, não se sabe, como a fiscalização municipal autoriza o funcionanento desses estabelecimentos em tão precárias condições.
Se você quiser arriscar, o estacionamento nas ruas próximas não é difícil, mesmo com a construção de novos prédios residenciais.
Serviço: “Bar da Sol”, na esquina da Álvaro Alvim com a Ministro João Mendes - Santos/SP
Cotações:
Serviço: 4
Bebidas: 8
Pratos: 2
Instalações: 2
Direto da redação: Salviano Lisboa
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