Na realidade o bar, que fica na esquina da Epitácio Pessoa com a Oswaldo Cochrane, nada tem de especial, chama mais a atenção pela frequência, normalmente de gente jovem e bonita. No verão, a maioria bronzeada.
O interior do estabelecimento é pequeno, a solução foi espalhar mesinhas pelas calçadas laterais, que lotam com facilidade, notadamente aos finais de semana. Se for dia de transmissão de jogos de futebol, o lugar é garantido apenas àqueles que "madrugarem".
O Bar do Toninho comete um pecado imperdoável, como a maioria de outros da mesma linhagem, não oferece chopp aos clientes, apenas as cervejas de sempre, que não vêm geladas como deveriam. As porções não são variadas, mas ganha destaque o pastel de camarão. As demais apenas cumprem seu papel de coadjuvante.
O serviço é bastante informal, como a clientela gosta. Os garçons não fazem o tipo chato e insistente, aproximam-se apenas quando solicitados, às vezes, até para participar da conversa.
O calcanhar de Aquiles é o banheiro masculino: são terríveis 5 metros quadrados. Sem janelas, a ventilação forçada não consegue um desempenho razoável. Os clientes, que lotam o estabelecimento, mereceriam coisa melhor, alguma coisa próxima do normal, onde se pudesse respirar.
Para aquela saideira, vale a pena experimentar, até porque, quem vem da praia, a passagem é obrigatória. Mas não espere maravilhas.
COTAÇÃO
Serviço: 7
Bebidas: 6
Porções: 8
Instalações: 3
Direto da redação: Salviano Lisboa
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
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Um comentário:
É um barzinho descontraído e aceitável. Tem muita agente bonita.
Glauce
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